Hora do Som Eterno: A hora do metal nacional na Warfare

Confira a playlist da emissão desta semana.

Somo Eterno: Temos novo nome e nova morada

Webzine e rede social: O culto ao Metal.

Smooth Comforts False: Primeiras Impressões

O Ep "Secret" e o álbum "Metaphortime" colocaram a bitola de expectativas para o segundo álbum dos Thee Orakle muito alta...

30 de abril de 2011

Barreiro Metal Fest VI

Tem lugar no próximo fim de semana a sexta edição do Barreiro Metal Fest. O evento como tem sido habito decorre na Sociedade Filarmónica Agrícola Lavradiense e conta desta feita com o cartaz que pode conferir mais abaixo.

Deixamos algumas informações que se podem revelar como uteis:

Como chegar à Sfal:   Pela ponte 25 de abril / pela ponte vasco da gama / quem vem do interior ou sul

Quem vem de transportes a sair de Lisboa deve apanhar o Barco no Terreiro do Paço, assim que chegam a estação de barcos do Barreiro tem logo a praça dos autocarros a frente, é só apanhar o autocarro 7 ou 15 (o 15 é mais rapido), assim que chegarem a uma paragem mesmo em frente ao banco millenium (é a unica paragem frente a esse banco para quem for no 15) descem nessa paragem, depois é só descer mais 10 metros a pé nessa mesma rua e estão a porta da S.F.A.L.

Onde ficar:
Residencial Santo André
Rua Laura Ayres 21,
2830-196 Barreiro
212 148 250

Residencial Príncipe
Largo Quinta Grande 13,1º-E
2830-249 Barreiro
210 461 978

29 de abril de 2011

SWR Barroselas MetalFest: Transmissão online


Para que os ausentes não percam o que se passa no SWR Barroselas Metal Fest, está a ser disponibilizado no Ustream a transmissão directa em video. No espaço pode ver o video da transmissão (que também colocamos aqui), ter acesso a outras informações sobre o evento e interagir com outros visitantes.


Live TV : Ustream

26 de abril de 2011

Cryptor Morbius Family: Próximas actuações

Está a chegar ao fim a serie de concertos de promoção a “Hypnotic Way To Hurt” dos Cryptor Morbius Family. Os últimos concertos serão:

Maio 1- Swr fest, Barroselas
Junho 18- Metalpoint, Porto
Agosto 30- Cave bar, Amsterdam

25 de abril de 2011

Men Eater: Novo video-clip

É já conhecido o video-clip de "Sustain The Living", o tema de avanço do terceiro álbum dos Men Eater com edição para este mês.

Depois da excelente estreia com "Hellstone" e com um segundo registo, "Vendaval", que dividiu opiniões é com grande expectativa que se aguarda pelo novo longa duração da banda lisboeta.

Horns Up Open Air: Festival solidário de homenagem a Dio

Decorre no dia 28 de Maio no Motoclube do Seixal um evento que visa homenagear uma das maiores figuras de sempre do Heavy Metal, Ronnie James Dio.

Além da actuação das bandas que integram o cartaz (ver em baixo) o evento contará com campismo grátis, presenças do Artesanato Carla Campos e das Tatuagens Domus Tatto. Contará também com animação circense com alunos do Chapitô e espectáculo de fogo.

As entradas são 5 euros, revertendo 1 euro de cada entrada para a loja social de Corroios no sentido de ajudar famílias carenciadas da freguesia.

Pode consultar estas e outras informações sobre o evento aqui.

23 de abril de 2011

Vertigo Steps: A persistência da qualidade


São autores de um dos melhores registos de rock pesado do ano passado no território nacional. "The Melancholy Hour" transmite toda a qualidade de uma banda com motivos para reclamar por um salto na sua carreira.

Crónicas do Som Eterno procurou tomar o pulso de como tem sido assimilada por parte dos Vertigo Steps (VS) a recepção de que o álbum tem sido alvo e procurou saber algumas novidades sobre o novo trabalho que a banda se encontra a preparar.

As palavras que se seguem são do guitarrista e mentor da banda, Bruno A.

Depois do óptimo trabalho de estreia, “The Melancholy Hour” (TMH) surgiu como um segredo bem guardado e causar ainda maior surpresa. Acima de tudo, pelo “salto” qualitativo em termos de maturidade criativa. Quais as grandes diferenças entre os dois registos?

Saudações às CSE. Com efeito, houve um evolução natural e positiva. O álbum de estreia foi intencionalmente bastante variado, com temas de diversos períodos e até algum improviso ao nível da gravação; no TMH tudo foi mais pensado e programado, com mais tempo nas mãos, maior à vontade e cumplicidade entre mim e o vocalista e maior certeza ainda do caminho a traçar. Isso acabou por traduzir-se num trabalho mais complexo e progressivo, mas ao mesmo tempo bastante mais coeso, sólido e até catchy.

Houve também um excelente trabalho do Daniel Cardoso a nível da produção, e também na secção rítmica, com o selo de qualidade que se lhe reconhece. Até o ambiente em estúdio foi melhor e mais descontraído, o que está espelhado de forma feliz nos studio-episodes e no videoclip de “INhale”. Tudo isto marca a diferença, natural e desejável diria eu, entre os dois lançamentos.

Sabemos que o disco teve excelente recepção por parte de quem o ouviu. Quais foram as reacções ao álbum que gostariam de destacar?

Sim, regra geral os adeptos da banda gostaram imenso e angariámos novos seguidores. Figurou em muitas listas pessoais de melhores do ano. A nível dos media, obtivemos excelentes críticas um pouco por todo o lado e mesmo uma ou outra menos entusiasmada fez sempre questão de realçar a qualidade do álbum, indicando que se tratou apenas de gosto pessoal ou por esperar algo “mais metal”. Felizmente, já deve ter dado para perceber por esta altura que somos uma banda diferente e que não estamos minimamente preocupados em fazer algo mais ou menos metal, mais sushi ou mais courato, mas sim evoluir no nosso som, que tanto mantém traços de metal como de rock alternativo, progressivo, post-rock, ambiental, etc. Queremos continuar a escrever grandes temas que fiquem para a posterioridade, sem qualquer barreira estilística. Preferia não elencar reacções mediáticas em particular, mas se forem ao nosso MySpace tem uma boa representação geral do que foi dito; mas além das entrevistas e rádio broadcasts, posso talvez referir as críticas na Loud!, Metal Rules, Sea of Tranquillity, Metal Storm ou Desibeli. Ou um destaque especial e consequente entrevista de 16 páginas na End Of The Road. E, claro, sem olvidar a vossa, com uma tagline para a posterioridade: Isto é Vertigo Steps e chega!

Apesar do disco ser bem aceite por quem o ouviu, e de ser (quase) unânime a opinião sobre a sua qualidade superior o certo é que os Vertigo Steps ainda são algo ignorados. Que tipo de reacção ou sensações te causa?

Bem, ignorados será provavelmente uma expressão demasiado forte, mas concordo que poderia existir uma maior exposição e os novos ouvintes ficam amiúde espantados por não terem ouvido falar previamente de VS. Por um lado, para uma banda ainda não-assinada e que não dá concertos conseguir a projecção mediática que tivemos desde a estreia não é um mau sinal. Por outro, sinto que é mais árduo chegar aos ouvidos de um maior número de pessoas, infelizmente não pela qualidade do som mas por se perder no meio do chorrilho de lançamentos e da maior exposição mediática de bandas assinadas, muitas dessas como é sabido de interesse musical relativo ou formulaico.

De qualquer forma, nunca será isso a fazer-nos cessar, há um impulso para criar música especial e estou certo que mesmo com o estado das coisas no meio musical, eventualmente conseguiremos chegar mais longe e ver os nossos álbuns devidamente editados e distribuídos para alem do formato digital.

Posso adiantar-te que houve até diversos label-managers que teceram rasgados elogios ao trabalho, não tendo no entanto actualmente meios para apostar nele.

Noutro pais um projecto com os elementos (residentes ou colaborações) que integram os Vertigo Steps teria maior projecção? Não existe alguma ignorância sobre quem participa no projecto Vertigo Steps? Já agora, quem são essas participações?
Bruno

Pessoalmente, considero sempre as participações através da mais-valia musical e não dos nomes. Já tivemos a possibilidade de ter músicos mais conhecidos a participar e não nego que os venhamos a ter futuramente, mas o nosso output musical tem um cunho muito personalizado e portanto essas participações terão sempre de se adequar ao tema em questão e acrescentar-lhe valor pelo que de novo trazem - e não o inverso. Já tivemos participações vocais do Stein R Sordal e do Jules Näveri, que são nomes naturalmente bem maiores nos seus países de origem do que por cá, pelo menos para quem ande menos atento. Intérpretes de enorme talento, assim como a Sophie ou até o Rui Viegas e o André Vasconcelos (de Arcane Wisdom), o próprio Daniel participa com vocalizações esporádicas. O Niko é o nosso vocalista e portanto um “residente” e era conhecido sobretudo na Finlândia pelo seu óptimo trabalho em Misery Inc., mas é em VS que está a revelar a total abrangência e potencialidade como vocalista.

Se existe ou não essa ignorância que referes não te posso precisar, penso que depende da curiosidade de cada um em aprofundar; eu quando gosto de um projecto que conta com diversas participações de qualidade interesso-me em saber quem estas são, mas admito perfeitamente que muita gente não tem este ímpeto e prefere simplesmente ouvir música de forma mais simples e passiva, sem informações adicionais. Naturalmente que a periferia geográfica e pequena dimensão do mercado nunca são grande ajuda para as bandas nacionais.

Ao público pode causar algum espanto o facto de Vertigo Steps ser composto por elementos e contar com colaborações de vários pontos do mapa, alguns com bastantes quilómetros de distância. Parece que a net é uma grande ajuda para ultrapassar esta barreira? Como funcionam regra geral os Vertigo Steps, especialmente no processo criativo?

Há que inovar não apenas musicalmente mas também a nível de processos! Como sabes, coloco sempre a música em primeiro lugar e portanto com VS não me preocupei em arranjar apenas músicos locais e que pudessem tocar ao vivo, isso poderia ser extremamente redutor.

No final, o que permanece é a música e portanto apesar de também gostar de actuar ao vivo, preferi não colocar esse tipo de barreiras quando comecei a procurar o vocalista adequado. Por outro lado, isso também permite abrir um pouco VS à Finlândia, sei que temos lá bastantes apreciadores e alguma atenção mediática. A dinâmica criativa funciona tirando partido da Web e de forma muito simples: eu componho e gravo tudo aqui no meu home-studio e depois envio os temas ao Niko (e aos outros convidados, naturalmente) e ele vai criando as linhas vocais, reenviando, etc. Vamos trocando ideias até chegar à melhor forma possível, a nível de pré-produção, e por vezes também gravo vozes para lhe mostrar novas abordagens e perspectivas.

Através deste intercâmbio vai-se construindo o esqueleto do álbum e depois em estúdio torna-se mais simples, até pelo facto de já levar todas as programações finais, a nível de teclas, atmosferas, loops & samples. É claro que o Niko tem sempre de deslocar-se da Finlândia, mas é por uma boa causa e sempre apanha umas temperaturas positivas para variar.

A música de VS transpira melancolia e nostalgia. De onde vem todo este feeling? Pelo que soube não és propriamente adepto de sonoridades tipicamente melancólicas….

Por acaso, acho que um dos traços comuns a praticamente toda a música que ouço – e que viaja entre estilos extremamente diferentes e variados, embora sempre de forma bastante selectiva – é precisamente uma certa toada melancólica, nostálgica, ambiental. Penso que te referirás ao facto de não apreciar música mais “lamechas” e de facto quando se utiliza o termo melancólico haverá sempre quem associe logo a doom, gótico ou emo de toda mais romântica e whiny...

O que valorizo é a capacidade adulta e genuína de através da junção de diversas texturas, se conseguir atingir no ouvinte um determinado estado de alma, profundo e intenso e que o faça reflectir e viajar. É por isso que não aprecio minimamente música mais happy ou supérflua; considero que deve existir todo um diálogo com o ouvinte que o obrigue a entrar em estados de alma que não serão necessariamente positivos para o próprio, mas que apresentam um desafio e um reencontro de cariz introspectivo. Essa melancolia e nostalgia tanto encontro em bandas sonoras e música ambiental, como som étnico e darkwave, música clássica, até alguma música electrónica... assim como post-rock, gótico/new wave e naturalmente muito Metal, preferencialmente melódico, progressivo, experimental, mas também groove e com atitude!

Tanto esta miríade de influências musicais, como a minha visão muito própria do mundo e toda a literatura e cinema que avidamente consumo, são certamente espelhadas no som evocado, por isso VS dificilmente soaria de outra forma


Ainda “The Melancholy Hour” está meio fresco e vocês já preparam um sucessor que parece que terá como titulo “Surface/Light”. Queres levantar um pouco o véu sobre o novo trabalho?

É verdade! Bom, o TMH acabou de ser composto já há cerca de um ano e após 6 meses de “desmame” e praticamente sem criar, e entrada do Outono passado coincidiu com um surto criativo bastante inesperado mas que basicamente nos deixou com um novo álbum nas mãos! E ainda por cima, com o melhor álbum da carreira ainda curta de VS: disto não temos quaisquer dúvidas. Uma opinião aliás partilhada pelas pessoas envolvidas na banda, assim como as que já puderam ouvir algum do material novo. Acabei por me focar em 13 temas novos e temos estado lenta mas gradualmente – devido à disponibilidade de tempo do nosso vocalista nunca ser a melhor – a criar linhas vocais e letras. Ao mesmo tempo, os convidados estão também a conferir o seu toque de excelência (serão divulgados a tempo oportuno).

A nível instrumental estaria até já pronto para entrar em estúdio, mas agora importa completar as linhas vocais e lapidar mais alguns detalhes para concluir a pré-produção que tenho no home-studio. Ainda não temos datas para a gravação, embora esteja em contacto frequente com o Daniel e os USS para tentar compatibilizar as coisas da melhor forma, mas estamos a apontar para finais de 2011.

Acima de tudo, estou ansioso para ter o “Surface/ Light” pronto e poder partilhar as novas criações com todos os apreciadores da banda, pois tem sido complicado estar tão realizado, tão seduzido com o material novo mas não poder ainda revelar muito do que aí virá. Também iremos começar muito em breve a trabalhar no artwork, que promete desde logo marcar alguma diferença para os trabalhos anteriores. Será um álbum a todos os títulos muito especial e mesmo a nível de pré-produção, os temas já transpiram uma magia incrível, com temas curtos de um apelo catchy fortíssimo e melodias viciantes mas também uma toada atmosférica, cinemática e post-rock cada vez mais acentuada.

Mantenham-se atentos à nossa página de Facebook! E um forte obrigado pela entrevista e todo o apoio dispensado pelas CSE.

Ligações: Facebook / Myspace

Killstorm

Chamam-se Killstorm, existem ainda sobre a forma de duo e estão a dar os primeiros passos no meio musical.

Os dois guitarristas gravaram dois temas em condições abaixo do mínimo exigível por falta de maiores condições, ou seja gravaram os sons da guitarra directamente para o computador e recorrer a software para simular o som da bateria.

O resultado acaba naturalmente por surgir algo confuso, mas nota-se que a banda "move-se" por sonoridades industriais onde Ramstein surgem como referência maior. Além disso o som da banda surge demasiado agarrado às suas influências, algo que se aceita num projecto que se encontra a dar os primeiros passos. O continuo trabalho de ensaio e o tempo trarão outra luz sobre o potencial desta banda que colocou os seguintes vídeos online:



Ava Inferi - Onyx


2011 - Season Of Mist

Movendo-se por sonoridades que vão do Doom Metal arrastado e sombrio às melodias melancolias e quentes do Metal Gótico, os Ava Inferi assumem-se como uma espécie de case study dentro do panorama nacional. A influência como um nome como o de Rune Eriksen (ex-Mayhem) pode ter na evolução e internacionalização que a banda tem granjeado não pode ser ignorada, mas esta “escalada” deve-se essencialmente à qualidade da música da banda.

Outro factor é o crescendo em termos qualitativos e de maturidade criativa que a banda vem demonstrando a cada novo registo. O mais recente disco, “Onyx”, é uma extraordinária demonstração desta evolução.
“Onyx” é o mais coerente e consistente trabalho da banda e aquele parece assumir um maior cunho de identidade da banda.

A desconcertante voz de Carmen e os "gemidos" inquietantes que desabrocham da guitarra de Rune são mais-valias que não merecem ser ignoradas mas não será desajustado destacar todo o excelente trabalho a nível instrumental que permite criar uma diversidade de ambiências onde também os samples seleccionados têm importante contributo.

Assim sendo, pelos motivos apresentados “Onyx” é um trabalho que se recomenda e surge como referência quase obrigatória para apreciadores deste género musical.

Não poderia finalizar este texto sem mencionar temas como “The Living End” e “By Candlelight & Mirrors” que teimam em perdurar na memória após a sua audição.

Ligações: Myspace / Facebook


13 Candles: Ava Inferi e Insaniae em Cascais


Excelente noite de Doom Metal lusitano no Rock'n'Shots em Cascais no dia 13 de Maio, uma sexta. Referimo-nos ao concerto de Ava Inferi e Insaniae no referido local.

As entradas têm um custo de 5 euros.

Ainda relativamente ao Ava Inferi a banda luso-norueguesa integra, em Maio, uma digressão por Inglaterra composta por cinco datas com os My Dying Bride. Digressão da qual deixamos aqui o cartaz.

22 de abril de 2011

Equaleft - ...The Truth Vnravels

 Ep - Edição de Autor - 2010

Os Equaleft, cujas origens remontam para 2003, têm vindo recentemente a emergir como uma das formações mais criativas da música de peso lusitana. Se a demo "As The Irony Prevails" anunciava isso, o Ep "...The Truth Vnravels" é uma cabal demonstração da capacidade da banda.

Conjugando superiormente elementos de fusão (notórias influencias de Cynic) com um Thrash/Death musculado e carregado de Groove a música de Equaleft surpreende o ouvinte pelo seu ecletismo e capacidade de metamorfose.

Apesar de toda a esquizofrenia musical há uma constância na música de Equaleft, os grunhidos inquietantes de Miguel e uma secção rítmica frenética, uma característica que se lhes reconhece como profícua especialmente nas suas atuações ao vivo.

"...The Truth Vnravels" representa um sólido passo na afirmação dos Equaleft e reclama por um registo sucessor de maior duração. Um trabalho onde se espera que a banda surja com uma identidade mais vincada. Um percurso que se antevê com naturalidade.

Ligações: Myspace / Facebook

BlackSunrise: Tracklist de Oceanic

"Oceanic", o terceiro longa duração dos BlackSunrise será editado no próximo mês de Maio via Raging Planet.

O registo será composto pelos seguintes 11 temas:

1 - Inhale\Exhale (Intro)
2 - Physalia Physalis
3 - Atlantida
4 - Crowning Neptune´s Wrath feat. Pedro Pedra (Grog) ; Jó (Theriomorphic)
5 - Asgard Dies
6 - I am the Sea feat. Sofia Silva (Neoplasmah)
7 - Must be Purged feat. Filipe Correia (Concealment) ; David Gerónimo ( Concealment)
8 - Flesh
9 - Deep Without Mercy
10 - Adamastor
11 - Metamorphosis feat. Rizzo (Utopium)

Informações adicionais e sons em: Myspace / Facebook

Scream of The Soul: Ana abandona banda

Os Scream of The Soul anunciaram a ruptura amigável com a vocalista Ana. A banda não se encontra contudo à procura de novo elemento, passado Cristiano a ser o único vocalista da banda.

Entretanto, a jovem banda vai actuar no próximo dia 26 de Abril n´A Eléctrica em Famalicão.

Hard Club: Cinemuerte, Kandia e Osiria

Cinemuerte
Noite de Divas do rock pesado no Hard Club para 13 de Maio em agenda, ou não estejamos a falar de um evento comporto por 3 bandas com vocalistas femininas: Cinemuerte, Kandia e Osiria.

As festividades devem ter inicio pelas 22 horas. A entrada tem o custo de € 5,00.

Informação adicional em myspace.com/raisinglegendsrecords

Corrosion of Conformity no GSM Fest

Depois das confirmações de Paradise Lost (UK), Church Of Misery (JP) E Eyehategod (Uk) a organização do GSM Fest conta com novo nome de peso para o evento, trata-se dos Corrosion of Conformity.

Além dos norte-americanos foram anunciados dois nomes portugueses, os For The Glory e os Urban War.

Outras informações e cartaz completo em http://www.gsmfest.com/

21 de abril de 2011

SWR Barroselas MetalFest

Aproxima-se mais uma edição do Barroselas Metalfest. Aproveitamos e deixamos aqui o cartaz do evento:

29 de Abril

RATOS DE PORÃO / VOIVOD / MENACE RUINE /COUGH / DRAGGED INTO SUNLIGHT / DISHAMMER / BLEEDING FIST /
TINNER /WE ARE THE DAMNED / MR MIYAGI / ALCHEMIST

30 de Abril

VENOM / MALEVOLENT CREATION / EVILE / TAAKE / NECROS CHRISTOS / MAGRUDERGRIND / SOURVEIN / FILII NIGRANTIUM INFERNALIUM
WEB / PURGATORY  / DEVIL IN ME / JESUS CRÖST / BIRUSHANAH / Raw Decimating Brutality / EXQUISITE PUS / DEAD MEAT / EQUALEFT

1 de Maio 

ATHEIST / SATANIC WARMASTER / ALCEST / TODAY IS THE DAY / SOILENT GREEN / INHUME /HELL MILITIA
WORMED / DISGORGE / AVA INFERI / WAKO / GRIMNESS 69  / FRONTAL / CRYPTOR MORBIOUS FAMILY / SEVEN STITCHES

Informações adcionais em www.swr-fest.com

19 de abril de 2011

Switchtense: Detalhes do novo álbum, tema para audição/download


Os Switchtense vão colocar para streaming e download gratuito o tema/single "Umbreakable" que antecede o álbum  da banda.

O álbum, cujo titulo corresponde ao nome da banda, vai ser editado em 9 de Maio via Rastilho Records.

"Switchtense" foi gravado nos UltrasoundStudios da Moita e contou com os préstimos de Daniel Cardoso na mistura e masterização. O trabalho gráfico do álbum ficou a cargo de João Diogo.

A banda conta já com 4 concertos para promoção do álbum conhecidos que vão ter lugar no Metalpoint, In Live Caffé, Beat Club e os Celeiros (ver cartaz).

Novo tema e informações adicionais em: Myspace / Facebook / Reverbnation

Crónicas do Som Eterno em associação com a banda disponibiliza e sugere para audição (ver barra lateral) e download o tema "Umbreakable".

XI Blindagem Metal Fest

Corpus Christii , Azagatel, Grog, Biolence, Equaleft, Gates of Hell, Diesel Humm, Tales For the Unspoken, Desire, Gwydion, Silkshadow, Dark Oath, The Ransack, Godvlad, Angriff, Godog são razões que cheguem para marcar presença na décima primeira edição do Blindagem Metal Fest em Vagos.

Este é um evento que tem vindo a crescer de dimensão a cada edição e o cartaz actual é prova disso.

O evento decorre nos dias 25 e 26 de Junho e as entradas têm o custo de € 10,00/1 dia ou € 15,00/2 dias.

Eis o cartaz:

Utopian.Hope.Dystopian.Nihilism

Utopian.Hope.Dystopian.Nihilism (UHDN) é um projecto a solo de Élvio, multi-instrumentalista conhecido pelo seu percurso em Through Darkness.

Deste projecto é lançado em Abril o álbum de estreia denominado por "Pact With Solitude".

Um pouco à imagem da banda, a música deste projecto de Élvio prima por uma clara abrangência de várias texturas musicais, mas o seu som ganha maior ênfase na vertente mais melódica "polvilhada" com belos pormenores técnicos.

Sons e informação adicional em: Myspace / Facebook

16 de abril de 2011

Um ano e mais alguns meses após...

No meio do turbilhão que é gerir a minha vida profissional, pessoal e o prazer/missão que é manter o Crónicas do Som Eterno vivo, acabei por perder a noção de que este espaço fez em Janeiro passado um ano de existência.

Quem conhece este espaço desde o seu inicio sabe que Crónicas do Som Eterno tem duas fases na sua existência:

- Crónicas do Som Eterno surgiu como um blog de expressão pessoal em que a temática era o Metal. Artigos escritos num prisma pessoal sobre bandas reconhecidas e outras ainda no meio underground mas a quererem "espreitar" o mainstream.

- A partir de Outubro, um mês após o encerrar de funções da Lusitania de Peso (projecto que integrei  como editor) o Crónicas do Som Eterno assumiu contornos de blogzine sobre o Metal nacional sem contudo esquecer as suas raízes.

Crónicas do Som Eterno começa este segundo ano a dar um novo passo na sua evolução. Refiro-me ao programa de rádio Hora do Som Eterno, fruto da parceria deste espaço com a Warfare Radio. O programa surge como um complemento ao Crónicas do Som Eterno no sentido de divulgar o som de peso nacional. Actualmente o programa conta com uma hora de emissão que comporta com uma playlist totalmente composta por bandas portuguesas. Com o evoluir do programa vão ser integradas algumas rubricas novas e a duração do programa poderá ser alargada.

Enquanto isso, o importante é manter a chama viva...

Cumprimentos,
Paulo Trindade

13 de abril de 2011

Moonshade

São um dos muitos nomes emergentes do meio nacional mais recentes.

Tratam-se de Moonshade que praticam um um Death Metal melódico e bom recorte técnico.

A banda tem um Demo/Ep auto-produzido que demonstra boas ideias e um som consistente.

Crónicas do Som Eterno trocou algumas impressões com o baterista da banda, Cris:

Quem são e como nasceram os Moonshade?

Moonshade nasceram das cinzas de Deep Cut e da vontade dos membros que restaram ( eu, Pedro e Gero) em fazer algo mais próximo da sonoridade que gostavamos mais. Nomeadamente MeloDeath e com influências principalmente de Insomnium , Swallow the Sun, Noumena, Be'Lakor, Amon Amarth e outras mas sendo Insomnium a principal banda que nos influenciou e fez gostar deste genero.

Para isso tivemos a sorte de arranjar um guitarrista que encaixou muito bem neste tipo de sonoridade que foi o Dinis e depois encontramos a voz que andava-mos a procura desde até os tempos de Deep Cut, o Ricardo que faz na minha opinião um gutural puro e de grande qualidade.

Vocês contam com um Ep que colocaram para escuta no myspace. Que reações têm tido?

O EP ou maquete é um working process que ainda não está terminado e não sabemos se vamos incluir mais 4 ou 5 temas que irão ser gravados brevemente. Estes temas que já estão gravados e online têm tido excelentes reações e normalmente quem ouviu gostou o que é sempre bom. Todos os 4 temas foram inteiramente produzidos pela banda em casa do Pedro que têm lá um mini pseudo-estúdio.
A principal motivação a curto prazo para a gravação destes e mais temas é mais para promoção e para termos algo para mostrar a quem não nos conhece.

Têm algum prazo previsto ou definido para a finalização dos restantes temas e respectiva edição?

Prazo previsto não temos e visto sermos nós que o vamos produzir não temos muita pressa e vamos optar por refinar mais a qualidade de captação e gravação. Vamos tentar ir um bocado mais longe a nível da composição e estruturação dos temas de modo a termos um produto final melhor e com mais maturidade. A edição poderá acontecer mas provavelmente será uma edição de Autor para promoção em concertos.

Por falar em concertos. A banda tem tido alguns concertos ou estão aguardar pela finalização do disco?

Nós neste momento ainda somos "virgens" e nunca demos nenhum concerto , tivemos já alguns convites que infelizmente tivemos que declinar, e aproveito aqui para agradecer os mesmos e lamentar o facto de não os termos podido aceitar. Neste momento a prioridade passa pela gravação de mais temas e talvez possamos dependendo da nossa disponibilidade marcar presença num ou outro concerto ou festival.
Mas será algo com vista a dar uma maior exposição da nossa sonoridade e até para ganhar alguma ritmo e coesão em palco.

Queres deixar algumas considerações finais para as pessoas que vos têm acompanhado e para os nossos leitores?

Primeiramente agradecer ao Blog Crónicas do Som Eterno por esta oportunidade e desejar a maior sorte e força nesta vossa árdua tarefa em divulgar o Metal em Portugal e principalmente as bandas nacionais, e claro gostavamos que fossem ouvir os nossos temas e que nos dessem depois um feed-back dos mesmos. A todos os que nos apoiaram e nos deram força, o nosso MUITO OBRIGADO!

Encontra mais artistas como Moonshade em Música do Myspace

10 de abril de 2011

Machinergy: Video clip

Os Machinergy deram a conhecer o seu primeiro video clip oficial alusivo ao álbum "Rhythmotion". O video que foi realizado pelo baterista Helder Rodrigues está disponivel no Youtube.

Opus Diabolicum e Painted Black: Setembro em Vagos

Os Opus Diabolicum, conhecidos quinteto de cordas que toca covers de Moonspell vão actuar no Centro de Educação e Recreio em Vagos. Como banda de abertura vão estar os Painted Black que se encontram a promover o álbum "Cold Confort".

O concerto agendado parao dia 3 de Setembro tem inicio previsto para as 21:30 horas. As entradas custam € 7,50 e os bilhetes podem ser reservados via blindagem@mail.pt

Kenosis Records: Lançamentos

A Kenosis Records anunciou o lançamento do Ep "Spiritual and Carnal" dos bracarenses Solid Spectrum para o próximo mês.

"Spiritual and Carnal" é o primeiro registo da banda e conta com o seguinte alinhamento:

1. All The Noises of a Broken Skull
2. Spiritual and Carnal
3. Steps of a Suicidal Travel
4. Supreme Cannibalism
5. Born to Evil

Entretanto, a banda lançou recentemente o Ep "The Age of no Devotion" dos My Deception.

Além destes trabalhos a banda dispõe dos seguintes títulos no seu catalogo:

Requiem Laus - "As Long as Darkness Bleeds"  
In Tha Umbra - "NOIRE" EP (Distribuição)
Machinergy - "Rhythmotion" (Distribuição)

Ligações: Facebook / Myspace

9 de abril de 2011

Grave Digger em Corroios

Os germânicos Grave Digger vão actuar em Portugal pela primeira vez. A banda que se encontra a promover o mais recente trabalho, "The Clans Will Rise Again", vai marcar presença no Cine Teatro de Corroios, onde vão também estar para animar as hostes os Orden Ogan e os portugueses Attick Demons.

O evento decorre no dia 17 de Abril pelas 19:45 horas.

Os bilhetes têm o custo de € 20,00 para venda antecipada e € 22,00 no próprio dia no local do concerto.

Pontos de Venda de Bilhetes :

ABEP / Carbono Amadora / Carbono Lisboa / Darkdoll / Xaranga ou Transferência Bancária (pedir dados por email para metalsalliance@gmail.com)

Excursão True Spirit Alive c/ saída do Porto : truespiritsalive@gmail.com